Vermelho quase laranja

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R$30,00

de Suênio Campos de Lucena

Formato: 10 x 19 cm
Páginas: 48
ISBN: 978-85-89655-68-2
Peso: 60 g
Ano: 2011

Sobre o livro, assim falou o autor:

“Não ter esperança no Brasil é não viver. Estamos instalados num país que nos cobra diariamente uma imensa dose de parcimônia. São pessoas caídas no chão, a miséria nossa de cada dia estampada na saúde, no caos da educação, males tão já repetidos… Os horrores perpetrados pelos nossos políticos. E acontece que nem sempre essa parcimônia vem, daí a perplexidade com essas coisas terríveis. Escrever é se debruçar justamente sobre essas coisas, esse desamparo que é a base da condição humana. Esse meu personagem, Carlos, é um jovem que tem esperanças, embora tenha nascido gay e, pior, muito pior, numa família estúpida, como tantas que não respeitam a destinação do ser. Esse garoto acredita na mudança, tanto que todos os dias vai para a rodoviária da sua cidadezinha.”

Na Coleção Cartas Bahianas, os autores participantes representam uma turma de escritores do cenário baiano, muitos reconhecidos em blogs e prêmios literários, que ganharam espaço para publicação editorial. Nas páginas dos livros, que lembram o formato de um envelope, os temas retratados são livres e pessoais. Valem contos, prosas e poesias. 

 

 

Suênio Campos de Lucena

Suênio Campos de Lucena é jornalista e professor pleno do curso de comunicação da UNEB, Universidade do Estado da Bahia, Campus Salvador. É autor dos livros “21 escritores brasileiros” (2001) e “Depois de abril” (contos, 2006).

Descrição

Sobre o livro, assim falou o autor:

“Não ter esperança no Brasil é não viver. Estamos instalados num país que nos cobra diariamente uma imensa dose de parcimônia. São pessoas caídas no chão, a miséria nossa de cada dia estampada na saúde, no caos da educação, males tão já repetidos… Os horrores perpetrados pelos nossos políticos. E acontece que nem sempre essa parcimônia vem, daí a perplexidade com essas coisas terríveis. Escrever é se debruçar justamente sobre essas coisas, esse desamparo que é a base da condição humana. Esse meu personagem, Carlos, é um jovem que tem esperanças, embora tenha nascido gay e, pior, muito pior, numa família estúpida, como tantas que não respeitam a destinação do ser. Esse garoto acredita na mudança, tanto que todos os dias vai para a rodoviária da sua cidadezinha.”

Na Coleção Cartas Bahianas, os autores participantes representam uma turma de escritores do cenário baiano, muitos reconhecidos em blogs e prêmios literários, que ganharam espaço para publicação editorial. Nas páginas dos livros, que lembram o formato de um envelope, os temas retratados são livres e pessoais. Valem contos, prosas e poesias. 

 

 

Informação adicional

Peso 0,100 kg
Dimensões 0,5 × 10 × 19 cm

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