
Mayrant Gallo nasceu em Salvador, Bahia, Brasil, formado em Letras e Francês, e Mestre em Teoria Literária, pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), foi professor de Teoria Literária e Literatura Brasileira, na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Morou 20 anos no Rio de Janeiro. É autor do livro “Kafka”, publicado pela editora Cosac Naify, em 2003, e do livro “Pés Quentes nas Noites Frias”, publicado pela editora da FUNCEB, em 1999.

Cláudia Barral nasceu em Salvador, em 1978. É atriz, dramaturga e poeta. De sua produção dramatúrgica destacam-se os textos “O Cego e o Louco” (Prêmio Copene de Melhor Autora, 2000) e “Cordel do Amor sem Fim” (Prêmio Funarte de Dramaturgia, 2003), ambos com versão para televisão. Em 2002, publicou “O Cego e o Louco e Outros Textos” (Ed. Cidade da Bahia, Salvador) e, em 2009, teve poemas publicados pela Revista Poesia Sempre (Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro).

Ludmila Rodrigues nasceu em Salvador, Bahia, em 1991. Depois de morar na Argentina, em 2011, publicou “O Rosto na xícara” (2012, Ed. Torre) e “Minha cabeça já não comporta tantos antigamentes” (2014, Ed. P55, Coleção Cartas Bahianas). Atualmente, vive em Salvador e cursa Letras Vernáculas na Universidade Federal da Bahia.

Karina Rabinovitz é poeta, nasceu em Salvador-Bahia, em 1977. É autora de “O Livro de água”, “Poesinha pra caixinha [de fósforo]”, “Livro do quase invisível” e” De tardinha meio azul”. Desde 2005 experimenta e realiza interações entre poesia e artes visuais com Silvana Rezende. Participou da coletânea Autores Baianos – um Panorama, com 5 poemas traduzidos para o espanhol, inglês e alemão.

Ruy Espinheira Filho nasceu em Salvador, em 1942. Graduado em Jornalismo, mestre em Ciências Sociais e doutor em Letras pela Universidade Federal da Bahia, UFBA. Ruy Espinheira Filho é professor associado do Departamento de Letras Vernáculas do Instituto de Letras da UFBA, membro da Academia de Letras de Jequié e da Academia de Letras da Bahia.
Publicou 11 livros de poemas, 8 de ficção e 3 volumes de ensaios literários. Lançou ainda o CD Poemas, gravado pelo próprio autor, com 48 textos extraídos de seus livros, além de alguns inéditos (2001). Poeta, ficcionista, ensaísta, recebeu diversos prêmios – como o Cruz e Sousa (1981), o Rio de Literatura (1985), o Ribeiro Couto (1997), o da Academia Brasileira de Letras (2006), o Jabuti (2006), sendo ainda três vezes finalista do Jabuti (1997, 2002 e 2010), do Nestlé (1986, 1997) e três vezes indicado ao Prêmio Portugal Telecom (2008, 2009, 2010).

Georgio Rios é graduado em Letras com Espanhol pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), faz parte do Coletivo de Artes Antena, é músico, escritor e publicou os seguintes livros: “Depois da Chuva” (2009); “Veredas de Sarépta” (2010), “Modus Operandi” (2010), “Sangue Novo: 21 poetas baianos do séc. XXI” (2011) e “Ficções ao Mar” (2012). Rios participou das Bienais do Livro da Bahia (2009 e 2011), além da Feira do Livro de Feira de Santana.

Mônica Menezes nasceu em Lagarto-SE e mora em Salvador. Professora de literatura brasileira do Instituto de Letras da UFBA, lançou em 2010, pela P55 Edição, o volume de poemas “Estranhamentos”. Antes, em 2007, participou de uma coleção de poemas inéditos da revista EntreLivros, sob o título “A poeta relutante”. Participou das coletâneas “Mulheres, Poetas & Baianas”, em 2018, do livro virtual editado pela Voo Audiovisual, “Profundanças 3”, e da revista Organismo n.º IX, ambos em 2019.

Nasceu em 1968, em Salvador, Bahia, é jornalista, mestre em Teoria e Crítica da Literatura e da Cultura pela Universidade Federal da Bahia, e trabalhou no jornal A Tarde, na Bahia. Autora dos livros “De volta à caixa de abelhas” (As letras da Bahia, 2002), “Uma balada para Janis” (P55, 2009), “Ticket Zen” (Escrituras, 2010), “Escorpião Amarelo” (P55, 2012), “São Selvagem” (P55, 2014) e “O exercício da distração” (Penalux, 2017).

Nascida em Salvador, Maria Sampaio é graduada em economia e fotografa profissional. Ganhou o prêmio “Talentos da Maturidade” com o conto El-Vira. Publicou dois romances, “Rosália Roseiral”, em abril de 2008, e “Estrela de Ana Brasília”, em agosto de 2004.

Sara Victoria nasceu em Berlim, na então Alemanha Oriental, 30 de outubro de 1970. Depois de passagens por Londres e São Paulo, acabou se fixando na Cidade da Bahia, onde se descobriu filha de Iemanjá, sempre em busca da beira do mar. Atriz, integrou o elenco de várias peças teatrais, a exemplo de O Belo e Indiferente, adaptação de um texto de Jean Cocteau. Artista plástica, participou de diversas exposições individuais e coletivas, no Brasil e na África.