Oscar Dourado

Oscar Dourado, tradutor, é também músico e fotógrafo.

Silio Boccanera Junior

Filho do Comendador Silio Boccanera (cavaleiro da Real Ordem de Isabel a Católica, vice-cônsul da Espanha na Bahia) e da baiana Emília Rodrigues Vaz Boccanera, Silio Boccanera Junior nasceu, em Salvador, em 3 de fevereiro de 1863. Foi engenheiro, teatrólogo, historiador e jornalista, um dos principais autores sobre o teatro no Brasil.

Eduardo Lopes

Eduardo Lopes é baiano, nascido em Amargosa, médico urologista e Professor da universidade Federal da Bahia. É também autor do livro “A escada e outras histórias”.

Nina Rodrigues

Clínico, professor, escritor, dietólogo,”tropicalista”, sexologista, legista, higienista, antropólogo, biógrafo, epidemiologista, etnólogo, Nina Rodrigues foi um homem múltiplo. Nasceu em 1862, em Vargem Grande – MA, e faleceu em julho de 1906, em Paris. Com o resultados de seus estudos propôs uma reformulação no conceito de responsabilidade penal, sugeriu a reforma dos exames médico-legais e foi pioneiro da assistência médico-legal a doentes mentais, além de defender a aplicação da perícia psiquiátrica não apenas nos manicômios, mas também nos tribunais. Também analisou em profundidade os problemas do negro no Brasil.

“O animismo fetichista dos negros baianos” (1900) é um de seus livros de destaque. O Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IMLNR), o mais antigo dos quatro órgãos que compõem a estrutura do Departamento de Polícia Técnica da Bahia, foi criado (1906) pelo Prof. Oscar Freire e intitulado Nina Rodrigues pela Congregação da Faculdade de Medicina da Bahia, em homenagem ao famoso professor catedrático de Medicina-Legal, falecido naquele mesmo ano, aos 44 anos de idade.

“Combatido por seus pares, os médicos, e por intelectuais seus contemporâneos, como Manuel Querino (1851-1923), que também esclareceu a contribuição africana à Sociedade Brasileira. Em Tenda dos Milagres (Jorge Amado, 1968), Pedro Arcanjo, Querino, desmoraliza Nilo Argolo, Nina, por conta de suas “teses racistas”.

Carlos Alberto Dória

Carlos Alberto Dória é doutor em Sociologia pela Unicamp-SP e tem se especializado em história e cultura culinária. Possui vários títulos nesta área, em que se destacam “Formação da culinária brasileira” (2014) e “A culinária caipira da Paulistânia” (2018). Em todas suas obras procura instituir um ponto de vista materialista para a análise da cultura brasileira em sua dimensão alimentar. Liberta, portanto, daquele plano simbólico em que a preocupação maior é tecer o discurso sobre a “formação nacional”, no qual a culinária brasileira seria mero recurso exemplificativo.

Wellington TC

Na pequena e bela Santa Fé, a angústia dos que ali vivem é escondida pela beleza imponente do canteiro central na vila. Mas há mais que flores na aparente vida comum do lugar.

Wellington TC é soteropolitano, agente público militar e escritor de novelas literárias.

Frei Vicente do Salvador

Frei Vicente do Salvador, Ordem dos Frades Menores, nascido Vicente Rodrigues Palha nasceu em Matuim, Salvador, em 1564, e faleceu por volta do ano de 1636. Foi um religioso franciscano, conhecido como pai da historiografia brasileira, ou Heródoto brasileiro. Filho de João Rodrigues Palha e Messia de Lemos foi batizado no dia 28 de janeiro de 1567. Estudou no colégio dos jesuítas, em Salvador. Estudou Direito e Teologia na Universidade de Coimbra, onde doutorou-se em cânones. Presbítero secular, foi cônego da catedral e vigário geral do bispado da Bahia. Ingressou na ordem franciscana, tendo recebido o hábito a 27 de janeiro de 1599 e professado a 30 de janeiro de 1600, no convento de Salvador.

Antônio Brasileiro Borges

Antônio Brasileiro Borges nasceu em Matas do Orobó, interior da Bahia, mas foi em Feira de Santana e Salvador que exerceu a maior e mais importante fase de sua vida literária, como professor, poeta e articulador cultural. É autor de vários livros de poesia, entre os quais: Os três movimentos da sonata (1980), Licornes no quintal, (1989), Poemas reunidos (2005), Dedal de areia (2006)… entre outros.

André João Antonil

Giovanni ou João Antonio Andreoni, mais conhecido por Antonil, ou André João Antonil, seu pseudônimo literário, era um religioso jesuíta, autor do mais importante testemunho sobre a economia colonial brasileira, na época da transição entre o ciclo do açúcar e o da mineração: Cultura e opulência do Brasil.