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Kátia Borges

Nasceu em 1968, em Salvador, Bahia, Jornalista, mestre em Teoria e Crítica da Literatura e da Cultura pela Universidade Federal da Bahia, trabalhou no jornal A Tarde, na Bahia. Autora dos livros De volta à caixa de abelhas (As letras da Bahia, 2002), Uma balada para Janis (P55, 2009), Ticket Zen (Escrituras, 2010), Escorpião Amarelo (P55, 2012), São Selvagem (P55, 2014) e O exercício da distração (Penalux, 2017).  

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Adelice Souza

Nasceu em Castro Alves (BA) em 1973. É escritora, dramaturga e diretora teatral. Doutora em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia, com enfoque em Dramaturgia e o Sagrado. Encenou várias peças teatrais, algumas delas de sua autoria: Hamlet-Machine, de Heiner Müller (1997); A Balsa dos Mortos, de Harald Müller (1998); De Alma Lavada, baseado em O mandarim de Eça de Queiroz (1999); Red não é vermelho, de Bertho Filho (2001), Na solidão dos Campos de Algodão, de Bernard Marie Koltés (2003/2004); Caramujos Zumbis (2003); Para uma certa Nina (2009); o romance O homem que sabia a hora de morrer (2012); e as peças teatrais Fogo Possesso (2006). 

Está entre os 18 escritores baianos que representaram a literatura baiana na Feira do Livro em Frankfurt em 2013. 

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Victor Mascarenhas

Victor Mascarenhas (Salvador, 1974) é escritor e roteirista.

Sua carreira literária começou em 2008, quando venceu o Prêmio Braskem Cultura e Arte, da Fundação Casa de Jorge Amado, e lançou “Cafeína”, prefaciado pelo escritor Fausto Fawcett. Uma das histórias do “Cafeína”, o conto “Leão-marinho”, foi adaptado para o cinema pela Oi Kabum em 2010 e exibido no Festival do Rio, em 2012.

Seu segundo livro de contos, “A insuportável família feliz”, foi lançado em 2011, mesmo ano em que foi finalista do Prêmio OFF Flip de Literatura. Em 2013, um dos contos desta obra foi adaptado para história em quadrinhos, na graphic novel “Billy Jackson”, em parceria com o premiado ilustrador Cau Gomez. Neste mesmo ano, foi lançado “Xing Ling made in China”, seu primeiro romance, uma ficção científica farsesca e política.

Dois anos depois, em 2015, foi publicado “Um certo mal-estar”, mais um volume de contos, reunindo textos premiados e publicados em antologias, sites e jornais literários, como o Rascunho e o Cândido.

Nos últimos anos, Victor tem se dividido entre a literatura e o audiovisual, tendo escrito o longa-metragem “Tonho” (em produção), do cineasta francês Bernard Attal, e trabalhando no desenvolvimento de uma série para televisão, baseada em um dos seus contos, para a Turner Internacional. Em 2019, participou do circuito Arte da Palavra do SESC, dando oficinas literárias em diversas cidades do país, e lançou “O som do tempo passando”, seu novo romance, que conta a história de quatro amigos de meia idade que se reencontram para um ensaio da fracassada banda de rock que tinham no tempo de colégio, trazendo de volta lembranças, velhas brigas e fazendo um acerto de contas entre o que eles sonhavam ser e o que se tornaram.

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Nílson Galvão

Nílson Galvão nasceu em Caetité e cresceu em Brumado, no sertão da Bahia. Jornalista, poeta, é Mestre em Comunicação e Política pela Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia. Seu primeiro livro, “Caixa Preta”, foi publicado em 2009,  seguido por “Ocidente”, em 2012, ambos lançados pela Coleção Cartas Bahianas, da P55 Edição. 

 

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Dênisson Padilha Filho

Dênisson Padilha Filho (1971) é escritor de ficção. Seu mais novo lançamento é Rock Circus (P55 Edição, 2022, contos). É Mestre em Cultura e Sociedade pela UFBA. É autor de Um Chevette girando no meio da tarde (Mondrongo, 2019, contos), Eram olhos enfeitados de Sol (Penalux, 2017, novela), Trilogia do asfalto (P55 Edição, 2016, contos), O herói está de folga (Kalango, 2014, contos), Menelau e os homens (Casarão do Verbo, 2012, contos e novelas), Carmina e os vaqueiros do pequi (2003, romance) e Aboios celestes (1999, contos). Participou de algumas antologias e tem textos publicados em diversas revistas literárias. Foi vencedor do Prêmio Internacional Cataratas de Contos – 2015.