Os baianos

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R$280,00

de Armando CR

Acabamento: Capa dura
Formato: 
30 x 26,5 cm
Páginas:
172 p.
ISBN:
978-65-88597-55-2 
Peso:
1500 g
Ano: 
2024

“A baianidade é um marco civilizatório, mimeticamente diluída sobre vales e morros, baías e encostas, praias e sertões. Ser baiano não é um gentílico, é um status sociológico e cultural. Diria mais ainda: é um galardão que se expõe em camisetas, filmes, músicas e nos sorrisos estampados de orgulho pátrio ao se responder  ‘sim, sou baiano’.
A Bahia é um país dentro do planeta Terra, ligado de forma cosmopolita ao mundo, mas insulado na sua autoidentidade, que usa com maestria e destreza o fato de estar neste mundo, mas ser de outro universo. Entre um berimbau que ecoa em um prédio high-tech ou esgueirando-se entre canoas, saveiros e transatlânticos, o baiano reescreve o conceito de sobrevivência. Escravizados que fomos, vilipendiados e colonizados,resistimos como nenhum outro povo pela força da raça e usando a dor reversa como ingrediente bélico para dizer “não” aos que tentam nos dominar e “sim” ao nosso direito de existir e cantar… e dançar… e viver” (Ricardo Carvalho, historiador).

Diz o autor Armando CR: “O livro Os baianos é um ato de gratidão ao povo da minha terra, que tanto me inspira e que me deu régua e compasso. Meu profundo agradecimento a Dona Cadu, a Rebeca, Garota da Ilha de Maré, a Mãe Filhinha, a Zé Diabo, ao querido povo de Cachoeira, aos baianos da Feira de São Joaquim e a tantos outros personagens que, certamente, seriam perpetuados por Jorge Amado”.

Armando CR

Eu nasci fotógrafo, disso tenho certeza. Assumi essa identidade oficialmente aos oito anos, quando ganhei minha primeira câmera, uma Brownie, da Kodak, presente do meu avô, também chamado Armando. Durante alguns anos, a fotografia foi uma atividade paralela, praticada nas horas vagas, mas a semente para me tornar um profissional foi bem cultivada. Recentemente, um jornalista publicou: “Armando CR, o empresário que virou fotógrafo”. Hoje, durmo, acordo e respiro fotografia. Amo essa profissão porque ela me conectou com o mundo real, o mundo das ruas, capturando alegrias, tristezas, melancolia, mas, sobretudo, extraindo beleza de tudo isso.

Descrição

“A baianidade é um marco civilizatório, mimeticamente diluída sobre vales e morros, baías e encostas, praias e sertões. Ser baiano não é um gentílico, é um status sociológico e cultural. Diria mais ainda: é um galardão que se expõe em camisetas, filmes, músicas e nos sorrisos estampados de orgulho pátrio ao se responder  ‘sim, sou baiano’.
A Bahia é um país dentro do planeta Terra, ligado de forma cosmopolita ao mundo, mas insulado na sua autoidentidade, que usa com maestria e destreza o fato de estar neste mundo, mas ser de outro universo. Entre um berimbau que ecoa em um prédio high-tech ou esgueirando-se entre canoas, saveiros e transatlânticos, o baiano reescreve o conceito de sobrevivência. Escravizados que fomos, vilipendiados e colonizados,resistimos como nenhum outro povo pela força da raça e usando a dor reversa como ingrediente bélico para dizer “não” aos que tentam nos dominar e “sim” ao nosso direito de existir e cantar… e dançar… e viver” (Ricardo Carvalho, historiador).

Diz o autor Armando CR: “O livro Os baianos é um ato de gratidão ao povo da minha terra, que tanto me inspira e que me deu régua e compasso. Meu profundo agradecimento a Dona Cadu, a Rebeca, Garota da Ilha de Maré, a Mãe Filhinha, a Zé Diabo, ao querido povo de Cachoeira, aos baianos da Feira de São Joaquim e a tantos outros personagens que, certamente, seriam perpetuados por Jorge Amado”.

Informação adicional

Peso 0,1500 kg
Dimensões 30 × 26,5 cm

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