O pênalti perdido

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R$30,00

de Marcus Borgón

Formato: 10 x 19 cm
Páginas: 48
ISBN: 978-85-8325-040-1
Peso: 60 g
Ano: 2014

O protagonista, também narrador da história, é um garoto que tem aspiração futebolística e perde um pênalti numa final de campeonato de várzea. Depois do pênalti perdido, ele fica deprimido. Tinha um teste marcado em um grande clube de futebol, mas, depois que todo mundo pões a culpa nele pela derrota, ele começar a vacilar sobre a carreira no futebol.  

O autor observa que, apesar de hoje exibir um físico nada comparável ao de um atleta, um dia já foi um bom jogador e até sonhou com a carreira profissional. “Cheguei até a treinar no Vitória e minha família que pagava a condução porque, na época, o clube não era o que é hoje e não dava dinheiro nem para isso. Mas desisti porque na época era muito incerto e o estudo oferecia mais horizontes”, diz o autor de O Pênalti Perdido. 

Marcus observa que o futebol, apesar de ser o esporte mais popular do país, não costuma inspirar ficções literárias: “É muito pouco explorado quando comparamos com o que ele representa para o brasileiro. Acho que a intelectualidade rejeita o futebol. Acho que os escritores gostam do esporte, mas não querem escrever sobre ele”. Ainda assim, ele sabe apontar alguns bons livros que abordam o esporte: “O Batedor de Faltas”, de Cláudio Lovato Filho, e “O Gol Esquecido”, de Mayrant Gallo. 

Na Coleção Cartas Bahianas, os autores participantes representam uma turma de escritores do cenário baiano, muitos reconhecidos em blogs e prêmios literários, que ganharam espaço para publicação editorial. Nas páginas dos livros, que lembram o formato de um envelope, os temas retratados são livres e pessoais. Valem contos, prosas e poesias. 

 

Marcus Borgón

Marcus Borgón é poeta, bibliotecário, colaborou com a revista de cultura e literatura Verbo21. Publicou textos em jornais, sites especializados em literatura, e coletâneas de contos. É autor da novela “O Pênalti Perdido” (P55 edições, 2016).

Descrição

O protagonista, também narrador da história, é um garoto que tem aspiração futebolística e perde um pênalti numa final de campeonato de várzea. Depois do pênalti perdido, ele fica deprimido. Tinha um teste marcado em um grande clube de futebol, mas, depois que todo mundo pões a culpa nele pela derrota, ele começar a vacilar sobre a carreira no futebol.  

O autor observa que, apesar de hoje exibir um físico nada comparável ao de um atleta, um dia já foi um bom jogador e até sonhou com a carreira profissional. “Cheguei até a treinar no Vitória e minha família que pagava a condução porque, na época, o clube não era o que é hoje e não dava dinheiro nem para isso. Mas desisti porque na época era muito incerto e o estudo oferecia mais horizontes”, diz o autor de O Pênalti Perdido. 

Marcus observa que o futebol, apesar de ser o esporte mais popular do país, não costuma inspirar ficções literárias: “É muito pouco explorado quando comparamos com o que ele representa para o brasileiro. Acho que a intelectualidade rejeita o futebol. Acho que os escritores gostam do esporte, mas não querem escrever sobre ele”. Ainda assim, ele sabe apontar alguns bons livros que abordam o esporte: “O Batedor de Faltas”, de Cláudio Lovato Filho, e “O Gol Esquecido”, de Mayrant Gallo. 

Na Coleção Cartas Bahianas, os autores participantes representam uma turma de escritores do cenário baiano, muitos reconhecidos em blogs e prêmios literários, que ganharam espaço para publicação editorial. Nas páginas dos livros, que lembram o formato de um envelope, os temas retratados são livres e pessoais. Valem contos, prosas e poesias. 

 

Informação adicional

Peso 0,100 kg
Dimensões 0,5 × 10 × 19 cm

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