Catorze janelas abertas

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R$70,00

de Florisvaldo Mattos

Formato:  15 x 21 cm
Páginas:
232 p.
ISBN:
978-65-88597-50-7
Peso:
400 g
Ano: 
2025

O livro é assinado pela P55 Edição e reúne 176 sonetos, dos quais 19 são inéditos. Seus poemas dialogam com o modelo petrarquiano e shakespeariano, sendo uma verdadeira celebração da trajetória do autor e desse formato poético. A publicação conta com a reprodução de 4 obras do artista plástico Jamison Pedra (1938-2023), incluindo a imagem da capa. Ao final do livro, foram reunidos 16 textos em homenagem a Florisvaldo Mattos, alguns em forma de poesia, outros como depoimento, de grandes nomes da cultura baiana, a exemplo de Glauber Rocha, Ruy Espinheira Filho e Fernando da Rocha Peres.

O poeta Luís Antonio de Cajazeira Ramos assina o prólogo do livro, no qual afirma:

“Evidentemente, como leitor e autor, Florisvaldo Mattos é um amante do soneto, forma poética sobre a qual se debruça com segurança, naturalidade e inspiração, tanto no modelo petrarquiano quanto no shakespeariano. Ele elaborou, ao longo da vida (que caminha pela décima década!), o notável conjunto de poemas de 14 versos (ou janelas abertas) desta antologia, quantitativamente ampliado na maturidade mais recente.  Ao final da leitura, teremos fruído de uma poesia densa e impactante, com forte carga épica e um vasto horizonte lírico, em grande medida elegíaca, sobressaindo as lembranças de roças e tropas de cacau, de armazéns e ferrovias abandonados, de velhas cidades que habitam o poeta. Por outro lado, uma poesia de celebração da própria poesia, da arte, da cultura e dos prazeres da vida, como o vinho, a amizade e o amor de uma vida inteira.”

Florisvaldo Mattos

Florisvaldo Mattos nasceu em 8 de abril de 1932, em Água Preta do Mocambo (atual Uruçuca), distrito de Ilhéus.

Fez parte da Geração Mapa, grupo intelectuais sob a liderança de Glauber Rocha empenhado em consolidar os princípios do movimento modernista na Bahia.
Formou-se em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mas optou pelo exercício profissional do jornalismo, compondo a equipe inaugural da redação do Jornal da Bahia. Nessa área, realizou pós-graduação na Espanha, além de cursar mestrado em Ciências Sociais na UFBA. Trabalhou nas publicações Diário de Notícias, O Estado da Bahia, Jornal do Brasil e Jornal da Bahia. Foi presidente da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), assessor especial da Fundação Pedro Calmon. É membro da Academia de Letras da Bahia.

Publicou textos nos jornais Diário da Tarde, A Voz de Itabuna, O Momento e A Tarde e nas revistas Ângulos e Mapa.
Seu primeiro livro, Reverdor, foi publicado em 1965. Publicou também A Comunicação Social na Revolução dos Alfaiates (1974), Fábula civil (1975), A caligrafia do soluço e poesia anterior (1996), Estação de prosa & diversos (1997), Galope amarelo e outros poemas (2001), Travessia de Oásis: a sensualidade na poesia de Sosígenes Costa (2004), Poesia reunida e inéditos (2011), Sonetos elementais: uma antologia (2012), Estuário dos dias e outros poemas (2017), Cacaueiros – Poesia. Conto. Teatro (2022) e Academia dos rebeldes e outros exercícios redacionais (2023).

Participou das antologias Novíssima poesia brasileira (1962), 25 poetas/Bahia/1633 a 1968 (1968), Breve romanceiro do Natal (1972), 12 poetas grapiúnas (1979), Dois poemas para Glauber Rocha (1985), Ilhéus de poetas e prosadores (1998), Poesia baiana no século XX: antologia (1999), Mares anoitecidos (2000), A Sosígenes com afeto (2001), Fauna e flora nos trópicos: Seleta três (2002), O triunfo de Sosígenes Costa: estudos, depoimentos e antologia (2004), O prisma das muitas cores: poesia de amor (2010), Roteiro da poesia brasileira: anos 60 (2011), Poesia e memória: a poética de Myriam Fraga (2011), Travessia de oceanos: vozes poéticas da Bretanha e da Bahia (2012), Autores baianos: um panorama (2013), Antologia poética e inéditos (2013) e Tertúlia Democrática entre telúrica e gustativa (2019).

Descrição

O livro é assinado pela P55 Edição e reúne 176 sonetos, dos quais 19 são inéditos. Seus poemas dialogam com o modelo petrarquiano e shakespeariano, sendo uma verdadeira celebração da trajetória do autor e desse formato poético. A publicação conta com a reprodução de 4 obras do artista plástico Jamison Pedra (1938-2023), incluindo a imagem da capa. Ao final do livro, foram reunidos 16 textos em homenagem a Florisvaldo Mattos, alguns em forma de poesia, outros como depoimento, de grandes nomes da cultura baiana, a exemplo de Glauber Rocha, Ruy Espinheira Filho e Fernando da Rocha Peres.

O poeta Luís Antonio de Cajazeira Ramos assina o prólogo do livro, no qual afirma:

“Evidentemente, como leitor e autor, Florisvaldo Mattos é um amante do soneto, forma poética sobre a qual se debruça com segurança, naturalidade e inspiração, tanto no modelo petrarquiano quanto no shakespeariano. Ele elaborou, ao longo da vida (que caminha pela décima década!), o notável conjunto de poemas de 14 versos (ou janelas abertas) desta antologia, quantitativamente ampliado na maturidade mais recente.  Ao final da leitura, teremos fruído de uma poesia densa e impactante, com forte carga épica e um vasto horizonte lírico, em grande medida elegíaca, sobressaindo as lembranças de roças e tropas de cacau, de armazéns e ferrovias abandonados, de velhas cidades que habitam o poeta. Por outro lado, uma poesia de celebração da própria poesia, da arte, da cultura e dos prazeres da vida, como o vinho, a amizade e o amor de uma vida inteira.”

Informação adicional

Peso 0,400 kg
Dimensões 15 × 21 cm

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