Trilogia do asfalto

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R$30,00

de Dênisson Padilha Filho

Formato: 10 x 19 cm
Páginas: 48
ISBN: 978-85-8325-041-8
Peso: 60 g
Ano: 2016

Trilogia do asfalto” foge do tradicional quando se fala em literatura de viagem ou literatura de estrada (road novel). O estilo, que não é novo (Odisseia de Homero e On the Road são alguns dos exemplos mais clássicos), é reinventado pelo autor. 

Em Naquela Manhã de Fogo, que abre o livro, um homem sai de um carro na estrada e se aproxima de um casebre, para beber um suco de umbu. “O suco é um indício de que a história se passa em um ambiente árido, que poderia ser a BR-242, na Bahia, que passa por Itaberaba”, diz Dênisson. No casebre, o homem busca pistas que o levem até a sua mãe, que ele não conheceu. 

O conto que encerra a Trilogia do Asfalto, passado na cidade, é Roupa Íntima, Amor Felino, sobre um homem que observa, de sua janela, a vizinha por quem está apaixonado. “Minha filha ficou chocada com a frase que inicia o conto: ‘O gato é um animal idiota’”, diz o escritor, que não tem aversão aos felinos, mas gosta mais dos cães. 

Essa história rendeu a Dênisson o prêmio de melhor conto no XXIV Prêmio Internacional Cataratas de Conto e Poesia de Foz Iguaçu 2015. “É uma premiação tradicional, entregue há 24 anos e fiquei surpreso e muito feliz quando ganhei. Só o inscrevi por insistência da agente literária que eu tinha na época”, lembra-se Dênisson, que diz não ser muito atento aos prêmios distribuídos no país, embora saiba que existam muitos. “Não tenho paciência de sair garimpando”, diz o autor. 

Na Coleção Cartas Bahianas, os autores participantes representam uma turma de escritores do cenário baiano, muitos reconhecidos em blogs e prêmios literários, que ganharam espaço para publicação editorial. Nas páginas dos livros, que lembram o formato de um envelope, os temas retratados são livres e pessoais. Valem contos, prosas e poesias. 

Dênisson Padilha Filho

Dênisson Padilha Filho (1971) é escritor de ficção. Seu mais novo lançamento é Fúria talvez (P55 Edição, 2024, contos). É mestre em Cultura e Sociedade pela UFBA. É autor de Rock Circus (P55, 2022, contos), Um Chevette girando no meio da tarde (Mondrongo, 2019, contos), Eram olhos enfeitados de Sol (Penalux, 2017, novela), Trilogia do asfalto (P55 Edição, 2016, contos), O herói está de folga (Kalango, 2014, contos), Menelau e os homens (Casarão do Verbo, 2012, contos e novelas), Carmina e os vaqueiros do pequi (2003, romance) e Aboios celestes (1999, contos). Participou de algumas antologias e tem textos publicados em diversas revistas literárias. Foi vencedor do Prêmio Internacional Cataratas de Contos – 2015.

 

Descrição

Trilogia do asfalto” foge do tradicional quando se fala em literatura de viagem ou literatura de estrada (road novel). O estilo, que não é novo (Odisseia de Homero e On the Road são alguns dos exemplos mais clássicos), é reinventado pelo autor. 

Em Naquela Manhã de Fogo, que abre o livro, um homem sai de um carro na estrada e se aproxima de um casebre, para beber um suco de umbu. “O suco é um indício de que a história se passa em um ambiente árido, que poderia ser a BR-242, na Bahia, que passa por Itaberaba”, diz Dênisson. No casebre, o homem busca pistas que o levem até a sua mãe, que ele não conheceu. 

O conto que encerra a Trilogia do Asfalto, passado na cidade, é Roupa Íntima, Amor Felino, sobre um homem que observa, de sua janela, a vizinha por quem está apaixonado. “Minha filha ficou chocada com a frase que inicia o conto: ‘O gato é um animal idiota’”, diz o escritor, que não tem aversão aos felinos, mas gosta mais dos cães. 

Essa história rendeu a Dênisson o prêmio de melhor conto no XXIV Prêmio Internacional Cataratas de Conto e Poesia de Foz Iguaçu 2015. “É uma premiação tradicional, entregue há 24 anos e fiquei surpreso e muito feliz quando ganhei. Só o inscrevi por insistência da agente literária que eu tinha na época”, lembra-se Dênisson, que diz não ser muito atento aos prêmios distribuídos no país, embora saiba que existam muitos. “Não tenho paciência de sair garimpando”, diz o autor. 

Na Coleção Cartas Bahianas, os autores participantes representam uma turma de escritores do cenário baiano, muitos reconhecidos em blogs e prêmios literários, que ganharam espaço para publicação editorial. Nas páginas dos livros, que lembram o formato de um envelope, os temas retratados são livres e pessoais. Valem contos, prosas e poesias. 

Informação adicional

Peso 0,100 kg
Dimensões 0,5 × 10 × 19 cm

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