Descrição
As páginas de Acarajé Bour Mecier, cujo título é uma corruptela do relógio suíço Baume-Macier, têm linguagem direta, frases curtas e influência dos escritores malditos, sobretudo Bukowski. Leitura rápida e urbana, como uma carta.
“A primeira vez em que fiquei face a face com o nervo exposto da literatura de Manno Góes foi em 2008 (…) Enlouqueci. Enquanto lia não conseguia parar de lembrar quando me vi, numa tarde de Bilbao, por insistência de um amigo, com um Bukowski nas mãos, passando as páginas do volume vagarosamente, para que nunca acabasse aquela sensação de lâmina de navalha fria deslizando seu aço fino sobre a minha jugular.”
Trecho da apresentação feita pelo poeta e compositor Edmundo Carôso
Na Coleção Cartas Bahianas, os autores participantes representam uma turma de escritores do cenário baiano, muitos reconhecidos em blogs e prêmios literários, que ganharam espaço para publicação editorial. Nas páginas dos livros, que lembram o formato de um envelope, os temas retratados são livres e pessoais. Valem contos, prosas e poesias.
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