Poemas para Antonio

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de Ângela Vilma

Formato: 10 x 19 cm
Páginas: 48
ISBN: 978-85-89655-52-1
Peso: 60 g
Ano: 2010

Ângela é uma escritora que registra todos os instantes da vida e, depois, seja na poesia, seja na prosa, tais instantes ganham outra vida. A escrita ambígua, no entanto, faz emergir a essência do homem na medida em que, usando o mecanismo lúcido do fazer poético, processa a estruturação (construção/ destruição) para expressar a transposição e sua poética. 

Antonio é um mito. O mito é a representação de certo universo. Ângela Vilma retirou Antonio do escaninho mítico, pois ele simboliza os seus anseios, é símbolo de seus ressentimentos, do homem que foi apenas sonhado e não veio quando ele, o santo, deveria se tornar esse homem nascido e criado nas vertentes cativas da linguagem poética, que faz real seu discurso, ou seja, este livro, leitor, que está entre suas mãos agora. 

Na Coleção Cartas Bahianas, os autores participantes representam uma turma de escritores do cenário baiano, muitos reconhecidos em blogs e prêmios literários, que ganharam espaço para publicação editorial. Nas páginas dos livros, que lembram o formato de um envelope, os temas retratados são livres e pessoais. Valem contos, prosas e poesias. 

 

Ângela Vilma

Ângela Vilma nasceu em Andaraí-BA em 1967. Poeta, cronista e professora, publicou os livros de poemas: “Beira-Vida” (Rio de Janeiro: Jotanesi Edições, 1990), “Poemas Escritos na Pedra” (Rio de Janeiro: Jotanesi Edições, 1994), “Poemas para Antonio” – Coleção Cartas Bahianas (Salvador: P55, 2010) e “A solidão mais funda” (Itabuna: Mondrongo, 2016); de contos: “A casa” (Feira de Santana: MAC, 1997) e “Ela, João e o Terno” (Feira de Santana: MAC, 1998); e “Aeronauta” (Itabuna: Mondrongo, 2020), de crônicas. Atualmente, é professora de Teoria da Literatura na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

Descrição

Ângela é uma escritora que registra todos os instantes da vida e, depois, seja na poesia, seja na prosa, tais instantes ganham outra vida. A escrita ambígua, no entanto, faz emergir a essência do homem na medida em que, usando o mecanismo lúcido do fazer poético, processa a estruturação (construção/ destruição) para expressar a transposição e sua poética. 

Antonio é um mito. O mito é a representação de certo universo. Ângela Vilma retirou Antonio do escaninho mítico, pois ele simboliza os seus anseios, é símbolo de seus ressentimentos, do homem que foi apenas sonhado e não veio quando ele, o santo, deveria se tornar esse homem nascido e criado nas vertentes cativas da linguagem poética, que faz real seu discurso, ou seja, este livro, leitor, que está entre suas mãos agora. 

Na Coleção Cartas Bahianas, os autores participantes representam uma turma de escritores do cenário baiano, muitos reconhecidos em blogs e prêmios literários, que ganharam espaço para publicação editorial. Nas páginas dos livros, que lembram o formato de um envelope, os temas retratados são livres e pessoais. Valem contos, prosas e poesias. 

 

Informação adicional

Peso 0,060 kg
Dimensões 0,5 × 10 × 19 cm

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