Pirilampos da Caatinga (e-book)

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de Heitor Rodrigues

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ISBN: 978-65-88597-22-4
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O fotógrafo Heitor Rodrigues mergulhou na cultura vaqueira de Uauá, cidade do norte da Bahia, a 430 km de Salvador. Desde 2014, vivencia as expressões de um povo, suas labutas, celebrações e a cotidianidade de um universo densamente rico. Desse encantamento, nasceu o projeto Pirilampos da Caatinga, que utiliza a fotografia como meio de preservação da memória e valorização dos modos de ser catingueiro.

O fotógrafo Ricardo Prado assina o prefácio do livro, que tem 144 páginas e 145 fotografias em preto e branco. As imagens dialogam com epígrafes extraídas de conversas informais, cordéis, depoimentos, lembranças e sonetos.

“Os registros etnográficos incluem as Missas do Vaqueiro, nos anos 2014 e 2015, escutas e observações de sua lida, visitas às comunidades rurais de Ipoeira Grande, Santana, Umbuzeiro, Área, Pedra do Olho D’Água e Logradouro do Juvenal”, revela Heitor Rodrigues.

O autor lembra que o ofício de vaqueiro é registrado como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado da Bahia, desde 2011, por sua importância histórica na formação cultural do território baiano. “Outro ponto que chama a atenção envolve a origem da palavra que nomeia o município. Uauá vem do dialeto Tupi Guarani, que significa vagalume, pairando a mística de que quem nasce na ‘Terra da Luz’ não é um habitante qualquer, mas sim um Ser Pirilampo, ou seja, com luz própria”, explica.

A versão digital pode ser acessada, gratuitamente, aqui no site da editora P55 Edição.

O projeto tem apoio financeiro do Governo da Bahia, através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, do Governo Federal.

Heitor Rodrigues

Fotógrafo. Um autêntico baiano, cheio de ginga e altamente genuíno.

Descrição

O fotógrafo Heitor Rodrigues mergulhou na cultura vaqueira de Uauá, cidade do norte da Bahia, a 430 km de Salvador. Desde 2014, vivencia as expressões de um povo, suas labutas, celebrações e a cotidianidade de um universo densamente rico. Desse encantamento, nasceu o projeto Pirilampos da Caatinga, que utiliza a fotografia como meio de preservação da memória e valorização dos modos de ser catingueiro.

O fotógrafo Ricardo Prado assina o prefácio do livro, que tem 144 páginas e 145 fotografias em preto e branco. As imagens dialogam com epígrafes extraídas de conversas informais, cordéis, depoimentos, lembranças e sonetos.

“Os registros etnográficos incluem as Missas do Vaqueiro, nos anos 2014 e 2015, escutas e observações de sua lida, visitas às comunidades rurais de Ipoeira Grande, Santana, Umbuzeiro, Área, Pedra do Olho D’Água e Logradouro do Juvenal”, revela Heitor Rodrigues.

O autor lembra que o ofício de vaqueiro é registrado como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado da Bahia, desde 2011, por sua importância histórica na formação cultural do território baiano. “Outro ponto que chama a atenção envolve a origem da palavra que nomeia o município. Uauá vem do dialeto Tupi Guarani, que significa vagalume, pairando a mística de que quem nasce na ‘Terra da Luz’ não é um habitante qualquer, mas sim um Ser Pirilampo, ou seja, com luz própria”, explica.

A versão digital pode ser acessada, gratuitamente, aqui no site da editora P55 Edição.

O projeto tem apoio financeiro do Governo da Bahia, através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, do Governo Federal.

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