Ficções ao mar

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R$30,00

de Georgio Rios

Formato: 10 x 19 cm
Páginas: 48
ISBN: 978-85-89655-91-0
Peso: 60 g
Ano: 2010

Todos os volumes da Coleção Cartas Bahianas, da P55 Edição, têm o formato de um envelope de carta, com uma aba que sobressai da capa e se encaixa ao fundo. O formato do livro pareceu unir-se à vocação da publicação, o que levaria facilmente ao leitor acreditar que seria uma edição personalizada. “Ficções ao mar” – como quem posta, envia. 

Seriam estes microcontos mandados ao mar? O curioso é que o autor vive em Riachão de Jacuípe, no sertão baiano. Ele não escreveu uma homenagem como quem está a alguns passos das ondas, elas talvez sejam as destinatárias.  

“Na dedicatória feita à caneta no meu exemplar, ele descreve do seguinte modo o percurso: ‘(são) respingos do mar que habita cada sertanejo’. O que lembra de imediato a máxima de Antônio Conselheiro, do sertão a virar mar e vice-versa. Algumas teorias geológicas apontam, inclusive, que várias rochas do semiárido são semelhantes às que constituem hoje o fundo do oceano. Para além das evidências, no entanto, existe do sertão para o mar, como de toda coisa para o seu contrário, essa estranha intimidade, esse parentesco, e é o que parece buscar este livro.”  Saulo Dourado 

Na Coleção Cartas Bahianas, os autores participantes representam uma turma de escritores do cenário baiano, muitos reconhecidos em blogs e prêmios literários, que ganharam espaço para publicação editorial. Nas páginas dos livros, que lembram o formato de um envelope, os temas retratados são livres e pessoais. Valem contos, prosas e poesias. 

 

Georgio Rios

Georgio Rios é graduado em Letras com Espanhol pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), faz parte do Coletivo de Artes Antena, é músico, escritor e publicou os seguintes livros: “Depois da Chuva” (2009); “Veredas de Sarépta” (2010), “Modus Operandi” (2010), “Sangue Novo: 21 poetas baianos do séc. XXI” (2011) e “Ficções ao Mar” (2012). Rios participou das Bienais do Livro da Bahia (2009 e 2011), além da Feira do Livro de Feira de Santana.

Descrição

Todos os volumes da Coleção Cartas Bahianas, da P55 Edição, têm o formato de um envelope de carta, com uma aba que sobressai da capa e se encaixa ao fundo. O formato do livro pareceu unir-se à vocação da publicação, o que levaria facilmente ao leitor acreditar que seria uma edição personalizada. “Ficções ao mar” – como quem posta, envia. 

Seriam estes microcontos mandados ao mar? O curioso é que o autor vive em Riachão de Jacuípe, no sertão baiano. Ele não escreveu uma homenagem como quem está a alguns passos das ondas, elas talvez sejam as destinatárias.  

“Na dedicatória feita à caneta no meu exemplar, ele descreve do seguinte modo o percurso: ‘(são) respingos do mar que habita cada sertanejo’. O que lembra de imediato a máxima de Antônio Conselheiro, do sertão a virar mar e vice-versa. Algumas teorias geológicas apontam, inclusive, que várias rochas do semiárido são semelhantes às que constituem hoje o fundo do oceano. Para além das evidências, no entanto, existe do sertão para o mar, como de toda coisa para o seu contrário, essa estranha intimidade, esse parentesco, e é o que parece buscar este livro.”  Saulo Dourado 

Na Coleção Cartas Bahianas, os autores participantes representam uma turma de escritores do cenário baiano, muitos reconhecidos em blogs e prêmios literários, que ganharam espaço para publicação editorial. Nas páginas dos livros, que lembram o formato de um envelope, os temas retratados são livres e pessoais. Valem contos, prosas e poesias. 

 

Informação adicional

Peso 0,060 kg
Dimensões 0,5 × 10 × 19 cm

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